A GERAÇÃO UNRETIRED

Por Gutemberg B. de Macedo

“Lembre-se, um peixe morto pode boiar na correnteza de um rio abaixo, porém é necessário um peixe vivo para nadar contra a correnteza.”

W. C. Fields. 1880 – 1946

Ator e humorista norte-americano

Uma nova Geração surge no mercado de trabalho e ela chega com muita garra, determinação e vontade de mostrar serviço – é  “A Geração Unretired”. Esta geração é constituída por milhares de profissionais  das Gerações conhecidas como:

  • A Geração Tradicionalista. Nascida antes da Segunda Grande Guerra Mundial, 1939-1945, a qual tinha como principais características, a lealdade, a disciplina, a austeridade, o respeito a autoridade e a adesão ao principio ético da teologia protestante que dizia: “Todo o trabalho é digno, se manual ou intelectual.”

Esse princípio tinha como fundamento os ensinamento paulinos neo testamentário que dizem: “E procureis viver quietos, e trabalhar nos vossos próprios negócios, e trabalhar com as vossas próprias mãos;” “Aquele que não trabalha também não deve comer. ”Essa geração reconstruiu o Japão, a Alemanha e tornou os Estados Unidos a nação mais rica e poderosa do nosso Planeta até os dias atuais.  Para  essa geração o trabalho estava acima de qualquer outra coisa.

  • A Geração Baby Boomers. Nascida no período logo após a Segunda Grande Guerra Mundial,  1946 a 1964, cujos membros  se caracterizam pela valorização de um emprego fixo e estável – o emprego do berço a sepultura. No trabalho seus valores estão fortemente embasados no tempo de serviço, e preferem ser reconhecidos pela sua experiência à sua capacidade de inovação. Além disso, preferem evitar os conflitos, têm dificuldades de se adaptar a um ambiente competitivo, complexo e que exige uma mente ágil, uma visão estratégica e global. Essa é uma geração cujos membros, a despeito da nova economia de mercado, da globalização, das  mudanças radicais da tecnologia – a inteligência artificial, a robotização, o automóvel autônomo elétrico e do avanço da neuro ciência, entre tantas outras – dos projetos de reengenharia, downsizing, fusões e aquisições, ainda se intimida e se recente da comunicação de uma demissão. Para muitos indivíduos dessa geração, a demissão é evento vergonhoso da carreira profissional. Parafraseando Ernest Miller Hemingway, 1899 – 1961, escritor norte-americano, a palavra demissão é a mais feia de nosso vocabulário gerencial e também a mais indesejável de ser ouvida.

A Geração Unretired é constituída por profissionais  acima de 60 anos de idade que se recusa a “vestir o pijama”, “pendurar a chuteira”, “ficar sentado” em confortável poltrona vendo televisão,” “jogando tênis, golf” ou “cuidando dos netos”.

Nos Estados Unidos da América do Norte quase 19% das pessoas com 65 anos ou mais estão trabalhando em tempo parcial ou total. Os boomers estão ignorando completamente a aposentadoria tradicional – 65 anos – e mergulhando no trabalho não importa a sua natureza.  32% dos americanos com idades entre 65-69 estão empregados. 19% daqueles que estão com idade entre 70 e 74 continuam trabalhando. E as previsões para o futuro são otimistas. Em 2024, 36% das pessoas com idade entre 65 a 69, estarão ativas no mercado de trabalho.  (Fonte: U.S. Jobs Report).

No Brasil, apesar da recessão econômica que paralisou o mercado de trabalho –  14.2 milhões de desempregados e um milhão de postos gerenciais  foram elimnados – 25% dos aposentados hoje no país trabalham, segundo o INSS.  Eu, particularmente, acredito que esse número deverá crescer de forma substancial nos próximos anos por vários motivos:

  • Os aposentados necessitarão aumentar os seus ganhos anuais, visto que não poderão viver com dignidade apenas com a remuneração que receberão de uma aposentadoria do INSS, exceto os funcionários públicos que se aposentam com salário integral. É bom frisar que apenas 1% dos aposentados acima de 60 anos de idade têm independência financeira.
  • Tanto no Brasil como em países desenvolvidos –  Japão, Alemanha, Inglaterra, Itália, EUA, os aposentados dizem  desejar continuar trabalhando após a aposentadoria legal, a fim de manterem suas mentes ativas e ocupadas com atividades que agregam valor para elas próprias, assim como para a sociedade em geral.

 

  • Muitos outros aposentados desejam permanecer ativos no mercado de trabalho porque gostam do que empreendem e acreditam que podem  ajudar as organizações em seus planos estratégicos de crescimento, desenvolvimento de seus profissionais, avaliação de suas vulnerabilidades e fortalezas, ameaças e desafios, entre inúmeros outros trabalhos.
  • Um número significativo de aposentados vive vidas sadias e muito mais longas. No Japão existe um batalhão de seres humanos que ultrapassa os cem anos de vida – 65 mil.  No Brasil temos mais de 30 mil.

No inicio do século XX a expectativa de vida de  homens e mulheres  era de apenas 47 anos de idade porque as pessoas morriam de subnutrição, doenças infeciosas e violência. Porém, quem escapava de todas essas mazelas podia até viver até os setenta ou oitenta anos. Ao contrário do que em geral se supunha,  em séculos anteriores os septuagenários não eram considerados aberrações da natureza. Galileu Galilei morreu com 77 anos, Isaac Newton com 84, e Michelengelo vibeu 88 anos, sem a ajuda de antibióticos, vacinas ou transplante de órgãos.  

É bom frisar que naquela época a palavra “retirement” (aposentadoria) não existia no vocabulário das pessoas. Foi apenas depois da Segunda Grande Guerra Mundial que ela se tornou comum. A vida era muito curta. Atualmente, a expectativa de vida de homens e mulheres quase duplicou. A medicina e a tecnologia médica não apenas conseguem prolongar as nossas  vidas,  bem como nos salvam da morte prematura. Há estudos científicos em andamento cujo objetivo é prolongar a vida até os 150 anos  – a eterna juventude tão sonhada.

Reconheço que existem ainda inúmeros outros fatores que conduzem homens e mulheres a desejar trabalhar após a aposentadoria: ajudar outros membros da família, satisfazer um sonho, manter-se sadio, transferir seus conhecimentos para as novas gerações, deixar um legado, cumprir uma missão/chamado etc.

PERSPECTIVAS DE TRABALHO PARA A GERAÇÃO UNRETIRED

O cenário econômico global e empresarial  é bastante promissor para a Geração Unretired. Milhares de profissionais dessa geração voltarão ao mercado de trabalho. Todavia, esse retorno não significa necessariamente trabalho com carteira assinada como nos “velhos bons tempos”. Eles poderão trabalhar em projetos específicos e por um  período determinado;  assumirem posições gerenciais ou executivas interinamente;  trabalharem como consultores especialistas ou generalistas; participarem como membros de Conselhos de Administração; ensinarem em faculdades; constituírem negócios próprios – uma pousada, uma franquia, um restaurante, um Café com serviços diferenciados. Em síntese: as oportunidades são ilimitadas para aqueles que têm visão estratégica. Costumo dizer aos meus clientes que o Brasil ainda não foi descoberto pelos brasileiros.

Certa ocasião, sentado à beira da piscina de meu condomínio  com um grupo de amigos,  ouvi de uma grande empresário do setor de transporte rodoviário, o segundo maior do pais, a seguinte história:

Seu avô, um imigrante do Oriente Médio, trabalhava na construção da laje de uma pequena casa na região de Santo Amaro na década de 50, quando seu filho mais velho começou a murmurar sobre o tipo de vida que estavam vivendo no Brasil –  pobreza quase que absoluta.

O seu avô ao ouvir a murmuração indevida de seu filho, o pegou pelo braço e o conduziu  até um dos cantos da laje da casa em construção,  a fim de mostrar-lhe um pé de milho que nascia no meio de uma porção de esterco de cachorro. Após apontar para o pé de milho, disse-lhe: “Meu filho, em terra que um pé de milho nasce numa porção de esterco de um cachorro, qualquer homem pode fazer uma fortuna nela”. E foi precisamente isso que aconteceu. Um simples caminhão foi transformado na segunda maior frota do pais.

Aqui, no entanto, necessito bradar: somente aqueles que tiverem conhecimentos diversificados, experiências múltiplas, skills diferenciados, maturidade, competências acima da média, flexibilidade, mobilidade,  sensibilidade e conhecimento sobre a natureza humana, avidez por novos saberes, entre outros quesitos, encontrarão o seu nova atividade no mercado de trabalho.

Desejo acrescentar ainda que  “de nada valerá dizer que tem 25 ou 35 anos de experiência profissional. Não raro, alguns têm apenas 5 anos de experiência e vinte e cinco ou trinta anos repetindo a mesma coisa. Sei que você, leitor, ficará chocado e enraivecido  com a minha colocação. Mas essa é a pura verdade. Dai porque encontramos  tantos profissionais murmurando e dizendo  que as empresas não o querem mais simplesmente porque têm acima de 45 anos de idade.

Caro leitor,  permita-me contradizê-lo. As empresas desejam recrutar pessoas com talentos diferenciados e não repetidores de textos – by the book -;  pessoas dinâmicas e que sejam capazes de assumir riscos responsáveis; profissionais formadores e desenvolvedores de equipes de alto desempenho; pessoas que demonstram sabedoria por ocasião da solução de problemas e de conflitos internos; profissionais  que cultivam uma atitude pró-ativa, positiva e construtiva, entre inúmeras outras virtudes.

Uma segunda razão para a expansão das oportunidades para a Geração Unritered é a escassez de profissionais qualificados nos dias atuais.

Converse com qualquer profissional envolvido em processos seletivos e ouvirá:  “Sim, temos uma abundância de candidatos no mercado, porém pouquíssimos atendem as expectativas de nossa organização.”

Sim, leitor, a nossa juventude chega aos processos seletivos sem a menor noção do que significa uma carreira executiva, trabalhar em ambiente competitivo, ser cobrado por resultados, pensar criativamente (as nossas faculdades não ensinam aos seus alunos a pensar criativamente), jogar politicamente, entre inúmeras outras deficiências.

À luz dessas e de tantas outras vulnerabilidades da Geraçao Millenial, acreditamos que o caminho para a Geração Unritered é extremamente espaçoso. As oportunidades são imensas e elas estão aí.

A Geração Unitered tem um terceiro motivo para olhar com confiança e otimismo o futuro e celebrar as oportunidades –  “o declínio da tirania  da juventude,” como observado pelo doutor Arther Shostak, professor de sociologia.  Muitas organizações estão começando a compreender o valor dos profissionais mais velhos.

Estudo conduzido pela Society for Human Resouce Management  e a AARP com mais de mil executivos da área de Recursos Humanos, descobriu que os membros da Geração Unritered são extremamente bem avaliados por empregadores em potencial. Além disso, de acordo com 87% dos participantes da pesquisa, os dois assets mais valiosos dessa geração são a experiência e os skills – qualidades que comumente faltam às novas gerações.

Some-se a essas duas virtudes: menos ausência no trabalho (65%); maior nível de motivação (62%); excelente skills em mentoring aos mais jovens (60 %); e, por último, a predisposição de trabalhar em tempo integral ou parcial.

PRECONCEITOS ASSOCIADOS A GERAÇÃO UNRITERED

Inúmeros são os preconceitos associados à Geração Unritered:

  • Profissionais aposentados não estão interessados em voltar ao mercado de trabalho. Eles desejam apenas desfrutar a vida após uma longa jornada de trabalho.

A realidade é bem diferente. A Geração Unritered deseja trabalhar como apontamos os motivos no inicio deste trabalho – manter-se fisicamente sadia e intelectualmente ativa,  fortalecer e ampliar a rede de amigos, fugir da ociosidade e manter-se produtiva, ajudar ouytas pessoas, cumprir sua missão de vida etc.

  • Profissionais aposentados são vagarosos e improdutivos.

A realidade também é muito diferente .Muitos  profissionais dessa Geração são extremamente dinâmicos , vigorosos, erram menos e são comprometidos com o seu trabalho. Pesquisas científicas demonstram que a idade “is a poor predictor of mental and physical abilities” e quando é feita uma correlação, ela mostra que o desempenho tende a melhorar com a idade.

  • Profissionais aposentados são inflexíveis e resistentes à mudança.

É verdade que muitas pessoas acreditam que à medida que os indivíduos  envelhecem, eles se tornam mais medrosos, inflexíveis e resistentes à mudança. Comumente, eles são comparados àqueles indivíduos que dizem “nós já tentamos fazer isso e não funcionou”, “Essa sua ideia é impraticável”.

Flexibilidade e disposição para mudar é uma característica de personalidade que acompanha os indivíduos até o fim da vida. Assim como abertura à mudanças, flexibilidade e adaptabilidade  são características de personalidade, é bem provável que alguém que é inflexível na idade da aposentadoria tenha sido também inflexível na juventude e vida adulta.

  • Profissionais aposentados não desejam permanecer na empresa por muito tempo.

Sim, sabemos que as empresas desejam evitar altos níveis de turnover, visto que esse representa altos custos – investimentos em novos processos seletivos, adaptação ao novo ambiente de trabalho,  treinamento para o exercício das funções, minimização de erros etc. Como sabemos, todos esses fatores podem impactar negativamente a empresa, inclusive com a perda de produtividade e moral das pessoas.

A realidade é o oposto. Estudos revelam que membros da Geração Unritered deseja verdadeiramente permanecer por mais tempo nas empresas do que os mais jovens. As autoras norte-americanas Catherine Dorton Fyock e Anne Marrs Dorton, escreveram: “Older adults are less transient, mora loyal, and, while they theoretically have fewer years to offer their employeer, tend to remai non the job longer.”

Ao longo de minha carreira consultiva nas áreas de Outplacemen e Inplacement tenho ouvido muitos outros preconceitos, como por exemplos: profissionais aposentados não cultivam mais o interesse de avançar em suas carreiras. Consequentemente, tomam os lugares daqueles profissionais mais jovens que desejam evoluir em suas carreiras; é extremamente difícil trabalhar com profissionais mais velhos. Eles não aceitam as sugestões das gerações mais novas. – as coisas têm de ser feitas à sua maneira etc.

COMO SUPERAR ESSES PRECONCEITOS

À luz de meus estudos, pesquisas e experiência aconselhando pessoas da Geração Unritered,  sugiro que o leitor adote as seguintes estratégias para superar os preconceitos e voltar ao mercado de trabalho:

  • Primeira – Admita para você mesmo que a despeito de sua idade,  você não é uma pessoa velha e incapaz de produzir e contribuir para uma sociedade melhor. Você pode e deve. Portanto, pare de murmurar e reclamar que os outros o consideram uma pessoa velha. Você somente pode se considerar velho quando não tiver mais sonhos para sonhar e não tiver novos planos para o seu futuro e vida.
  • Segunda – Expresse com clareza e convicção porque você deseja trabalhar.  Tenho visto muitos profissionais dessa Geração Unritered perderem grandes oportunidades de trabalho porque não sabem vender a si mesmos durante uma entrevista. Por outro lado, tenho visto muitos outros serem contratados para posições melhores daquelas que tinham no passado.
  • Terceira – Prepare-se cabalmente para uma entrevista de emprego. Não tente improvisar, pois certamente será preterido. Leia um bom livro sobre o assunto, estude como o mercado de trabalho funciona atualmente, peça conselho de amigos que foram bem-sucedidos em processos seletivos, ensaie a entrevista diante de um espelho ou de amigo que você julga capacitado para orientá-lo ou mesmo criticá-lo. Lembre-se dessas palavras pronunciadas pelo ex-presidente dos Estados Unidos Abraham Lincoln: “Eu me preparei e as oportunidades surgiram.”
  • Quarta – Demonstre que você é capaz de trabalhar em ambiente competitivo e altamente tecnológico. Isto significa dizer que você é um profissional atualizado, com a mente aberta para aquisição de novos saberes humanos, capaz de interagir com as novas gerações interconectadas e aprender com elas.

Aqui vale destacar as palavras de Richard Brenson, “Nós empregamos pessoas que pensam como nós, que adoram inovar e questionar as regras. Empregamos alpinistas radicais , não pessoas que necessitam de escadas.”      

  • Quinto  – Mantenha-se ativo física, mental, social, psicoemocional e espiritualmente.

O profissional sábio é aquele que reconhece o valor do balanceamento de sua vida pessoal, familiar e carreira profissional.

Tenho ouvido e acompanhado a tragédia de muitas profissionais que se esqueceram desse quesito e pagaram um preço muito alto. Trabalhe, trabalhe e trabalhe, mas nunca se esqueça de viver a sua vida em sua mais completa plenitude.

Na primeira semana de fevereiro recebi um executivo de importante empresa de sementes, 63 anos, aposentado e recém demitido,  o qual fizera um projeto de transição de carreira há 15 anos aproximadamente na Gutemberg Consultores.

Nos primeiros momentos de nossa conversa, ele me disse que estava se sentido velho aos 63 anos para o mercado de trabalho. Ouvi-o pacientemente, ponderei alguns dos seus pensamentos sobre a velhice e indaguei-o: você ainda tem planos para o futuro? Ele rapidamente me respondeu: “Sim, eu tenho muitos planos para o futuro”.

Após ouvir a sua resposta, disse-lhe: “Então, você não tem nenhum motivo para considerar-se um velho para o mercado de trabalho. Você pode desenvolver dezenas de atividades: ensinar em uma faculdade, constituir uma empresa de consultoria em seu campo de trabalho, buscar mais educação formal. E acrescentei: O homem somente deve sentir-se velho quando deixar de perseguir os seus sonhos, quaisquer que eles sejam.”

Caro leitor, se você pertence a Geração Unritered, agradeça em primeiro lugar a Deus pela sua longa vida e carreira; em segundo lugar pare de murmurar dizendo que as empresas não lhe oferecem novas oportunidades e crie novas alternativas de trabalho, visto que o tipo e a natureza do trabalho que você conheceu agoniza rapidamente; mexa-se rapidamente e não desperdice o seu valioso tempo querendo encontrar um caminho que não existe mais.       

 

    

          

                                 

              

      

                                                             

    

 

4 thoughts on “A GERAÇÃO UNRETIRED”

  1. Prezado Gutemberg, boa noite!

    Eu sou um ex executivo de uma grande empresa multinacional e reconheço-me completamente nas descrições deste seu excelente artigo, como um profissional da geração “Unretired”! Parabéns pelo artigo!

    tenho vigor físico e mental, assim como uma grande vontade de continuar a minha vida profissional, pois ainda tenho que realizar muitos sonhos que vim buscar! Me preocupa um pouco o fato de não estar no meu radar, pelo menos por enquanto, empreender em um negócio próprio. Estou buscando uma oportunidade, inclusive no campo acadêmico, mas não tem sido muito fácil, a despeito da minha experiência/vivência e “skills” profissionais… Tenho tenacidade, vontade e conhecimentos suficientes, que me levam a jamais desistir, apesar das dificuldades que tenho enfrentado!

    Apenas uma observação de minha parte (e muito me desculpe por tocar no tema), mas envie-lhe uma mensagem via “Linked-In” e você teve a gentileza de responde-la, dizendo que não atua em recolocação, mas mesmo assim, face a tudo o que você mencionou e que a sua empresa trabalha com “Outplacement”, gostaria, se possível, que você me indicasse algum colega da sua inteira confiança que atue em atividades de “Head-Hunter”, para que eu pudesse contata-lo e buscar um primeiro contato!

    Parabéns pela qualidade dos seus artigos, grande abraço e obrigado desde já!

    João Carlos Matheus
    jocamath@outlook.com
    (11) 98988-8334 ; (11) 99232-4747

  2. Bom dia, mestre!
    Bela explanação, penso em meu futuro perseguindo estes pontos e trabalhando com afinco, mente e corpo em equilíbrio e funcionando com óleo novo.
    Abraços

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